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Autores: Gabriela Deguchi e Leandro Lima





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domingo, 13 de novembro de 2011

Para rir...=)

Os alunos sempre encontram um modo de enrolar o professor... kkk

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Questões para refletir!

  • Ouso das TICS diminui ou aumenta a carga horária de trabalho do professor? Qual o papel e a ação do professor neste processo?
  • Ler e responder mensagens de alunos e pais por correio eletônico, ler e comentar trabalhos postados em blogs, participar de fóruns on-line, preencher documentos e formulários de sistema de gerenciamento informatizados da escola são considerados atividades pedagógicas e é previsto tempo para isso dentro da carga horária do professor?
  • É possibilitada e em que termos a formação do professor para exercer as atividades anteriormentes citadas?
  • Que contradições é possível apontar nos processos de inserção das TICS no trabalho do professor?
GUTIERREZ, S. Professores conectados. Revista Tecnologia da Educação, A1, n1, Dez/2009.

Gabriela Deguchi

Educação e Tecnologia: Visão 360° positiva

Imagem:


Gabriela Deguchi

Ponto de vista do educador



Muitos professores veêm neste processo de inserção das TIC a substituição do trabalho do educador, principalmente quando a educação toma o ruma de uma instrumentalização para as exigências do mercado. Outros acolhem este processo como potencializador de sua ação, como valorização mesmo de seu trabalho como educador, quando pensam em educação que seja formação para a vida e para a cidadania. Outros, ainda, não pensam sobre o assunto e se limitam a seguir sem muitas alterações as práticas que aprenderam na sua formação inicial. (GUTIERREZ, S. Professores conectados. Revista Tecnologia da Educação, A1, n1, Dez/2009)
Gabriela Deguchi

Uma lenta conexão

A informátização está no dia a dia da sociedade, mas a escola parou a coexão na versão 1.0 dos computadores

Em 1986, quando a primeira edição da NOVA ESCOLA chegou às bancas era difícil prever os desdobramentos das descobertas no campo das tecnologias. Os primeiros lep tops, lançados quatro anos antes, custavam quase 20 mil dólares- uma verdadeira fortuna. Apenas 25 anos depois , quase ninguém vive sem computador. Segundo o Ibope, já são 67,5 milhões de brasileiros conectados à internet e esse número não para de crescer. Netbooks, tablets touchscreen, geolocalização, redes sociais, processadores mais velozes, cloud computing, realidade aumentada, tinta eletrônica...
Tudo junto, todos conectados...
Todos? Infelizmente, escola, que não poderia ficar para trás, ficou. Em 1996, o governo federal prometeu distribuir 300 mil computadores às escolas e em 1997 lançou o Programa Nacional da Informática na Educação (Proinfo), baixando o número para 100 mil. Em 2002, havia apenas 20 mil laboratórios instalados. E, sete anos depois esse número ainda não tinha chegado a 50 mil.
Hoje, quase metade das escolas não tem sequer uma máquina instalada e mais de 90 mil não têm conexão com a internet.  Computador dentro de sala de aula? Só em 4% das escolas das capitais (sem falar que os computadores comprados há mais de cinco anos dificilmente oferecem boas condições de uso hoje). O pior de tudo é que falta formação para utilizar bem os equipamentos a serviço da aprendizagem dos alunos. Pesquisa feita em 2009 pela Fundação Victor Civita (FVC) em parceiria com o Ibope Inteligência e o Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico, mostra que, mesmo nas grandes capitais, o mundo digital ainda está diante de professores: só 26% dizem ter recebido alguma formação para utilizar a tecnologia em sala de aula e 74% não se consideram preparados para usar o computador com suas turmas.
A boa notícia é que os equipamentos estão cada vez mais baratos- a ponto de haver 300 escolas públicas que oferecem um computador por aluno- e o acesso à internet via banda larga se espalha rapidamente pelo país, condições essenciais para dar um salto de qualidade que as escolas tanto necessitam, como diz Léa da Cruz Fagundes, da Universidade do Rio Grande do Sul (UFRGS). Com uma melhor infraestrutura e mais capitação nesta area para os professores, a tecnologia pode, enfim, ocupar o espaçoque nossas crianças precisam.

MEIRELLES, E. Uma conexão lenta. Revista Nova Escola, Ano XXVI, n. 239, Jan/Fev 2011, p. 134-135.

Gabriela Deguchi

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Tecnologia e a Máquina Humana

 

Por diversas vezes somos abordados e influenciados sobre a força existente e permanente da tecnologia, a pressão exercida sobre a sociedade engloba necessidades essências para a construção e evolução da civilização, na área da medicina por exemplo, os avanços com relação a doenças como câncer, AIDS entre outras, estão cada vez mais perto da cura a cada semana surge novas descobertas e possibilidades de como se pode melhor a qualidade de vida deste grupo, também podemos afirmar que o ser humano estende sua existência de vida com a melhoria dos processos tecnológicos. 

Acredito que uma das mais importantes vertentes que a tecnologia pode exercer sobre o indivíduo é seu uso para a formação completa do ser, ou seja, conhecimento científico, intelectual, cultural e artístico.

Essa base implicitamente necessária para que o indivíduo se torne ativo, completa-se com suas habilidades cognitivas construídas na convivência da relação que ocorrem no decorrer da sua vida, afirmo isso, que os recursos já existentes podem servir como apoio, embora não seja uma determinante, porém, hoje, como é um fato dominante, não exclui – se pelo o que ela pode nos proporcionar , logo, a interconectividade psicopedagógica torna-se um impulsionador da evolução da sociedade sobre o ponto de vista que esta acelera seus processos ocasionando uma reação em cadeia prolongada e mantida por si mesma. 

A direção desse processo deve ser acompanhada pelos próprios indivíduos que nela atuam com influência mínima tanto do Estado como das indústrias, pois como já é sabido, esses são completamente incapazes de sair da redoma econômica, mensurando e conduzindo a grande massa como uma grande máquina humana que e alimenta-se dela mesma. 

Leandro Lima

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Internet e Educação

“A Internet é muito mais que um mero instrumento. Além de um dispositivo, ela representa um modo diferente de efetivar a comunicação e o processamento social da informação”. Esta observação é feita por Arnaud Soares Júnior, professor do mestrado em educação e tecnologia da Universidade Estadual da Bahia e autor do livro “Tecnologias Inteligentes e Educação: currículo hipertextual”.

De acordo com o educador, neste panorama de efetiva transformação, o uso da Internet não representa grande desafio para que os professores aprendam a sua utilização, porque suas funções mais sofisticadas são acionadas até mesmo por intuição. Isso por causa da expressão “interface amigável”, que viabiliza o manuseio rápido e fácil.

“Para acessar a Internet não se requer nenhum grau mais elevado de operação mental. Mas, discriminar suas características tecnológicas, sua lógica de funcionamento, e sua natureza comunicativa e informacional, de modo crítico, criativo e politicamente engajado, requer um processo de formação mais abrangente e conseqüente. Tal não poderá ser feito, por exemplo, pelos cursos relâmpagos de informática, nem pelos treinamentos em informática básica”, analisa o professor.

Já no que diz respeito a utilizar a internet como meio para atrair a atenção dos estudantes, Arnaud salienta que não basta prender a atenção dos estudantes com a tecnologia, porque isto já acontece naturalmente, em virtude das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) exercerem fascínio nas novas gerações.

“A questão mais importante é como garantir uma educação de qualidade com a utilização das TICs e como definir sua utilização mais pertinente em cada contexto de formação. Para tanto devem ser consideradas as condições e as necessidades inerentes a cada contexto, além das novas tensões sociais que aí se refletem em função do crescente processo de globalização”, explica Arnaud Soares.

Para finalizar, o pedagogo menciona que diferente do que muitas pessoas acreditam, a Internet não é só uma rede meramente técnica e digital. “A Internet dever vista pelos educadores como uma rede de comunicação, de cultura, de socialização e sociabilidade. Ela está relacionada aos interesses políticos e mercadológicos, além de sua dinâmica estar submetida aos efeitos dos desejos e de representações sociais”, conclui Arnaud.



Talluany Lino - Participação Especial